A urgência de internacionalização
A arte em tempos de crise
O meu artigo começa assim: “Em 1935, Almada Negreiros criou três números de uma revista a que chamou Sudoeste: Cadernos de Almada Negreiros, na qual tentava situar Portugal no mapa da Europa. Passados muitos anos continuamos a repensar a nossa posição na cartografia europeia e até mundial, não já com o problema político da situação de isolamento e da direção da atividade cultural pela “Política de Espírito” do Estado Novo em que nos encontrávamos, mas com muitos aspetos por resolver em matéria de inserção e internacionalização dos artistas e da arte produzida em Portugal.”…
>>>Jürgens, Sandra Vieira, «A urgência de internacionalização: A arte em tempos de crise» in arq./a – Revista de Arquitectura e Arte, nº 114 (Setembro-Outubro 2014), pp. 126-129.